terça-feira, 14 de outubro de 2014

Papa Francisco condena a união gay

Papa Francisco condena a união gay

“Qui autem scandalizaverit unum de pusillis istis, qui in me credunt, expedit ei, ut suspendatur mola asinaria in collo eius et demergatur in profundum maris.” (Matthaeum 28, 6)

Ai daquele que escandalizar aqueles que creem em Jesus, na Santa Igreja Católica, seria melhor que atassem uma pedra de moinho no pescoço e se lançassem ao mar! Estamos todos acompanhando o que o Mass Media vem vinculando a respeito do Sínodo dos bispos sobre a Família.



Segundo os meios seculares, a tendência do Sínodo é o de alterar a doutrina católica, intocável até hoje, sobre o casamento com fins de união e procriação, conforme a Sagrada Escritura estabelece tanto no Antigo como no Novo Testamento. Estão, no entanto, colocando asas em bois, atribuindo afirmações de prelados particulares ao Santo Padre. Após ler o artigo perceber-se-á que a mídia amarrou o seu cavalo em toco de amarrar jegue.
A mentira tem perna curta! Existe uma ciência pouco usada pela mídia que esclarece muitas das “fofoquices” ideológicas da mídia, talvez não querem fazer uso dela propositalmente, suponho, esta ciência é chamada de história! Sim, esta mesma! Quiçá, eles leiam a história, entretanto a única página deste inaudito livro somente possui uma página, tratando da inquisição, é evidente.

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Um breve estudo da história e discursos de Jorge Mario Bergoglio, atual Papa Francisco, refuta as balelas inventadas pela mídia. Postarei parte do conteúdo do precioso ebook que estou desenvolvendo sobre a fé do Bergoglio com mais de 100 temas diferentes! Aguarde o ebook completo que será postado neste blog gratuitamente. Parte do conteúdo é o que proponho aos leitores.

[ATUALIZAÇÃO: O livro já está disponível gratuitamente em nosso Blog. Poderá ser baixado no link acima]
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Para Bergoglio a família é a célula no qual a sociedade está apoiada, mas não somente isso, a distinção de funções dentro da família é importante para uma reta hierarquia.

Os papéis de paternidade, maternidade, filho ou filha, irmão ou irmã, são a base de qualquer sociedade, e sem eles toda a sociedade perderia consistência e se tornaria anárquica.” (Parish and Family, 18 de janeiro de 2007)

“Muitos nas sociedades modernas tendem a considerar e defender os direitos do indivíduo, o que é muito bom. Mas não por isso se deve esquecer a importância que tem para a sociedade – cristã ou não – os papeis básicos que se dão somente na família fundada no matrimônio. Papel de paternidade, maternidade, filiação e irmandade que estão na base de qualquer sociedade e sem os quais toda sociedade vai perdendo consistência e se tornando anárquica.” (Bergoglio, Mensagem dada em Roma, 18 de janeiro de 2007)



Não há muito o que explicar sobre a necessidade da base familiar, fundada na união natural, para a sobrevivência da humanidade, basta dois neurônios (estou exigindo demais dos esquerdistas, sim eu sei) para compreender este fato que é tão incontestável como o de que Papai Noel não existe.

“A família é o centro natural da vida humana.” (Parish and Family, 18 de janeiro de 2007).

“A família é importante, é necessária para a sobrevivência da humanidade. Se não existe a família, a sobrevivência cultural da humanidade corre perigo. É a base, nos apeteça ou não: a família.” (Papa Francisco, entrevista à Rádio da Arquidiocese do Rio de Janeiro, 27 de julho de 2013)


A razão natural do casamento não é argumento, mas um fato. Com fatos não há argumento. Não obstante, há ainda a fundamentação mais elevada do que a natural, isto é, a divina, nos diz o Papa Francisco.

“Desde o início, o Criador colocou a sua bênção sobre o homem e a mulher, para que fossem fecundos e se multiplicassem sobre a terra; e assim a família torna presente, no mundo, como que o reflexo de Deus, Uno e Trino.” (Papa Francisco, discurso no Consistório Extraordinário sobre a família, 1º de fevereiro de 2014)




A Sagrada Escritura nos relata que o demônio após tentar Nosso Senhor se retirou afim de voltar quando oportuno. Pois bem, o encardido não suporta que o homem e a mulher tenham sido criados à imagem e semelhança de Deus, por isso combate aquilo que os une, o casamento.
Vasculhando o episcopado de Bergoglio percebemos que ele foi militante (nossa que palavra pesada, rs) da vida, do casamento que está aberto à vida, aquele formado por homem e mulher. “A Igreja, que está do lado da vida, ensina que qualquer ato matrimonial deve permanecer aberto à transmissão da vida.” (Catecismo da Igreja Católica, 2366). Quando do projeto de lei que tentava legalizar as uniões homossexuais foi proposto na terra de los Hermanos (chora Messi!) o Arcebispo de Buenos Aires foi peremptório, condenado o projeto sem titubear, e ainda sem sequer propor que isto seja única e exclusivamente um problema religioso, mas sobretudo natural, antropológico.

"Aqui também está a inveja do Demônio, através da qual entrou o pecado no mundo, que de modo arteiro pretende destruir a imagem de Deus: homem e mulher recebe o mandato de crescer, multiplicar-se e dominar a terra. Não sejamos ingênuos, [a união homossexual] não se trata de uma simples luta política. É uma pretensão destrutiva ao plano de Deus. Não se trata de um mero projeto legislativo, mas de uma ação do pai da mentira que pretende confundir e enganar aos filhos de Deus". (Cardeal Bergoglio, Carta aberta em repúdio à união homossexual enviada aos monastérios de Buenos Aires, julho de 2010)



Apoiando o manifesto dos leigos em repúdio ao projeto de lei, relata Bergoglio.

“A comissão Episcopal de Leigos da CEA, em seu carácter de cidadãos, teve a iniciativa de realizar uma manifestação diante da possibilidade de sanção da lei de matrimônios para pessoas do mesmo sexo, reafirmando – junto a necessidade de que os meninos tenham direito a ter pai e mãe para sua criação e educação. Por meio destas linhas desejo oferecer meu apoio a esta expressão de responsabilidade do laicato.” (Bergoglio, Carta ao Diretor do Departamento dos leigos, 5 de julho de 2010)

Para dar um tiro de misericórdia nesse zumbi (a mentira da mídia) que insiste em perambular pelas redes, Bergoglio diz que o casamento natural é anterior ao estado e até mesmo à Igreja, ou seja, nenhum dos dois poderes (civil e religioso) pode alterar o que é desde a criação do mundo.

“A essência do ser humano tende para a união do homem e da mulher como realização recíproca, atenção e cuidado, e como o caminho natural para a procriação. Isto confere ao matrimônio transcendência social e carácter público. O matrimônio precede ao Estado, é base da família, célula da sociedade, anterior a toda a legislação e a Igreja mesma. Daqui que a aprovação do projeto de lei questão significaria um real e grave retrocesso antropológico.” (Bergoglio, Carta ao Diretor do Departamento dos leigos, 5 de julho de 2010)



Depois de massacrar a loucura midiática, ele, sem perder tempo, aproveita para demonstrar a incoerência esquerdistas que querem respeito às diferenças, mas querem uma homogeneização das mesmas.
Está aí o que Bergoglio pensa, com uma sutileza “maestral”, digna de “ratzingeriano”, destroça dos argumentos dos adversários.

“O matrimônio (configurado por varão e mulher) não é o mesmo que a união de duas pessoas do mesmo sexo. Distinguir não é discriminar, mas respeitar; diferenciar para discernir é valorizar com propriedade, não discriminar. Em um tempo em que pomos ênfase na riqueza do pluralismo, diversidade cultural e social, resulta em uma contradição minimizar as diferenças humanas fundamentais. Os cristãos atuam como servidores da Verdade e não como seus donos.” (Bergoglio, Carta ao Diretor do Departamento dos leigos, 5 de julho de 2010)



Para fechar o pacote fale mentira e leve um massacre Bergoglio diz o que pensa sobre a adoção de crianças por casais homossexuais.

 “Toda pessoa precisa de um pai masculino e uma mãe feminina que ajudem a criar sua identidade.” (Cardeal Bergoglio, Sobre o Céu e a Terra, pag.99)

“Costuma-se argumentar que uma criança estaria melhor se criada por um casal de pessoas do mesmo sexo do que em um orfanato ou instituição. As duas situações não são ideias. O problema é que o Estado não faz o que tem que fazer. Mas a falta do Estado não justifica outra falta do Estado.” (Cardeal Bergoglio, Sobre o Céu e a Terra, pag.101)

Não falta competência aos jornalistas para ir atrás da verdade, o que falta é honestidade!

Regozija-te com a Verdade! 
Salve Santa Igreja! 
Cum Petrus et sub Petrus!

sábado, 4 de outubro de 2014

Paráfrase do Pai-Nosso por São Francisco de Assis

Da maneira como São Francisco rezava o Pai-Nosso

Para honrar a São Francisco de Assis, cuja festa é comemorada hoje (04/10), publicamos aqui sua Paráfrase da oração que o Senhor Jesus nos ensinou.


1 Santíssimo Pai nosso, nosso Criador, nosso Redentor, nosso Salvador e Consolador!
Que estais nos céus: Nos anjos e nos santos, iluminando-os, para que vos conheçam, porque vós, Senhor, sois luz; inflamando-os, para que vos amem, porque vós sois amor; habitando neles e enchendo-os, para que gozem a bem-aventurança, porque vós, Senhor, sois o sumo bem, o bem eterno, donde procede todo o bem, e sem o qual não há bem algum.
Santificado seja o vosso nome: Que o conhecimento de vós mais se clarifique em nós, para conhecermos qual a largueza dos vossos benefícios, a grandeza das vossas promessas, a alteza da vossa majestade, e a profundeza dos vossos juízos (Ef 3, 18).
Venha a nós o vosso Reino: De modo a reinardes em nós pela graça, e a nos levardes a entrar no vosso Reino, onde a visão de vós é clara, o amor por vós é perfeito, ditosa a vossa companhia e gozaremos de Vós para sempre.
Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu: Para vos amarmos de todo o coração (cf. Lc 10, 27), pensando sempre em vós; sempre a vós desejando com todo o nosso espírito; sempre a vós dirigindo todas as nossas intenções, e em tudo procurando a vossa honra; e com todas as veras empregando todas as nossas forças e potências do corpo e da alma ao serviço do vosso amor e de nada mais. E para amarmos o nosso próximo como a nós mesmos, atraindo todos, quanto possível, ao vosso amor, alegrando-nos dos bens dos outros como dos nossos, e compadecendo-nos dos seus males, e não fazendo a ninguém qualquer ofensa (cf. 2 Cor 6, 3).
O pão nosso de cada dia, o vosso dileto Filho nosso Senhor Jesus Cristo, nos dai hoje, para memória, e inteligência e reverência do amor que nos teve, e de quanto por nós disse, fez e suportou.
Perdoai-nos as nossas ofensas: Por vossa inefável misericórdia, por virtude da paixão do vosso amado filho Nosso Senhor Jesus Cristo, e pelos méritos e intercessão da bem-aventurada Virgem Maria e de todos os Santos.
Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido: E o que não perdoamos plenamente, fazei, Senhor, que plenamente perdoemos, a fim de que, por vosso amor, amemos de verdade os inimigos, e por eles a vós devotamente intercedamos, a ninguém pagando mal com mal (cf. 1Ts 5, 15) e em vós procuremos ser úteis em tudo.
E não nos deixeis cair em tentação: oculta ou manifesta, súbita ou renitente.
10 Mas livrai-nos do mal: passado, presente e futuro.
Glória ao Pai, e ao Filho, e ao Espírito Santo: assim como era no princípio e agora e sempre, por séculos dos séculos. Amen.


Fonte: Escritos de S. Francisco, pp. 36s. Editorial Franciscana – adaptado.



São Francisco de Assis, rogai por nós!

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